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| DISCUSSÃO FILOSÓFICA NA LINGUAGEM DE JOGOS VORAZES: A LEITURA CRÍTICA E O LEITOR AGENTE | Autores: Mikaela Silva de Oliveira (UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte) ; Maria da Penha Casado Alves (UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte) |
Resumo: A sociedade atual vê-se imersa em um mar de turbulências que só aumenta a cada dia. São guerras acontecendo por motivos mínimos, acontecimentos graves deixados de lado, políticos tomando posse do que não é deles. São esses momentos que a população vive que fazem com que cada vez mais essa sociedade se vire contra o que as oprime. Intrisencamente relacionado a isso, cresce o número de jovens participantes nas manifestações, jovens conectados e, principalmente, leitores, que não só leem clássicos, mas também sagas, que são os livros que, notadamente, têm sido responsáveis, pela formação de leitores nos últimos tempos. Esses jovens têm em mente o quão poderosa a leitura pode ser, incluindo a leitura de livros distópicos, que o fazem refletir e até agir. Essa investigação tem como foco a análise de 178 XXVI Jornada do Gelne questões filosóficas presentes no livro Jogos Vorazes, a partir do cotejamento com o livro Jogos Vorazes e a Filosofia. Para tanto, o trabalho ancora-se na concepção dialógica de linguagem de Mikhail Bahktin e de leitura como exercício da contrapalavra presente em Freire e Geraldi a fim de compreender com se dá a leitura de distopias, que transforma leitores vorazes em leitores agentes. A pesquisa se insere na área da Linguística Aplicada e se orienta por uma perspectiva interpretativista para a análise dos dados.
Agência de fomento: UFRN |
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