A língua portuguesa e as Línguas de Contacto

Com base em várias leituras realizadas pode-se afirmar que a língua é uma herança que antecede qualquer decisão paterna, materna e social Grosso (2007:1). (Mateus Katupha apud Silva, 2005:465). Todas as línguas têm uma história cultural inerente ao país.

Torna-se prioritário refletir-se acerca do que é que realmente os santomenses sabem sobre a sua condição linguística. Que dúvidas pairam? (Valkhoff, 1964; Vera, Olga, 1990; César, 1968; Lorenzino, 1996; Amado, 2006;

O ensino é feito exclusivamente em português, num espaço multilingue.

O documento apresentado pela Direção de Planeamento e Inovação Educativa (DPIE), a “Carta de Política Educativa Visão 2022”, apresenta enormes obstáculos para “Problemática e “Resultados esperados”. Assim sendo, compromete a formação de professores, gestores e inspetores. É preciso repensar a estratégia para definir uma boa política educativa. Ao afirmar-se uma boa política pressupõe pensarmos numa didática de ensino/aprendizagem para a língua portuguesa, em articulação com as outras línguas de STP. Salomão (2006) Amado (2018).

Com base no que diz Cristóvão (1987) há necessidade da proteção da língua Portuguesa em STP de outras línguas nacionais demasiado atuantes.

Ao longo do trabalho as abordagens centrar-se-ão “As diferentes línguas usadas em São Tomé e Príncipe”, a política de língua e planeamento linguístico (PLPL) que têm sido praticados no país ao longo desses anos. No entanto, o trabalho ressalva a importância de repensar em estratégias que conduzam a uma mudança positiva para o futuro linguístico de STP.

Palavras – Chave: sociolinguística, o multilinguismo, variedades do Português; as línguas de São Tomé e Príncipe.

BIBLIOGRAFIA:

RICENTO, T. (2006). An Introduction to Language Policy. Theory and Method. New York: Blackwell.

SPOLSKY, B. (2009). Language Management. Cambridge: Cambridge University Press.