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| MUDANÇA LINGUÍSTICA: IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA | Autores: Jeniffer de Oliveira Barbosa (UEPB - UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA) ; Fernanda Soares Figueiredo (UEPB - UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA) ; Anne Karoline Paiva de Lima (UEPB - UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA) ; Raquielle Samara Trajano de Souza Silva (UEPB - UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA) |
Resumo: Considerando as várias formas que ocorrem a mudança linguística ao longo do tempo e o reconhecimento dessas transmutações constatadas a partir da interação de pessoas com faixas etárias distintas, bem como pelo contato com textos escritos ou falados de outras épocas, este trabalho tem como objetivo diferenciar, entender e relacionar os princípios que contribuem para essa transformação. Para isso, buscaremos responder indagações que permeiam o cerne das discussões referentes as mudanças linguísticas, tais como: de que modo as línguas mudam? Para tanto, buscamos apoio teórico em Chagas (2006) e em estudiosos como Saussure e Chomsky. Nossa pesquisa é qualitativa, bibliográfica. Os resultados do nosso trabalho apontam que a língua vem sofrendo transformações por se encontrar em constante movimento, deste modo, resultando em mudanças devido a exposição que os indivíduos têm com os fatores históricos, sociais e culturais. Portanto, constata-se alterações no aspecto semântico, sintático, fonológico e lexical, sendo, também, perceptíveis as divergências entre a modalidade oral e a modalidade escrita. Assim, revelando-nos uma língua dinâmica e mutável. É de suma importância mostrar aos nossos alunos que a língua em uso é uma língua que sofre influências tanto de fatores internos (fonológicos, por exemplo), quanto de fatores externos (sociedade, religião, escola etc.). Dessa forma, torna-se essencial o ensino da mudança linguística.
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